
Sobel falou que a formação dos colegiados eleitorais americanos, que são proporcionais ao número de eleitores e que realmente decidirão quem será o futuro presidente americano em novembro, colocando a população que vota facultativamente em segundo plano - uma espécie de eleição indireta. No entanto, mesmo com essa diferença de sistema, o embaixador destacou que as eleições nos EUA são semelhantes ao Brasil na campanha dos candidatos, que devem cativar público e mídia.
Para Sobel, a chapa dos republicanos ter uma mulher como vice, Sarah Palin, e a chapa democrata ter um negro como candidato a presidente, Barack Obama, realmente representa uma mudança positiva para a república norte-americana. Sobel também se mostrou impressionado com o sistema de urnas eletrônicas típico do Brasil - os norte-americanos ainda votam utilizando papéis magnéticos, para evitar fraudes -, além de destacar que a disputa de cada candidato é tão acirrada lá quanto aqui. "It´s good for democracy this kind of competition" enfatizou o embaixador, concordando com a troca de acusações entre Obama e seu adversário republicano, John McCain.
Escoltado por seguranças e cônsules da embaixada americana no Brasil, o embaixador Sobel foi recebido pela diretora da faculdade antes e após a palestra, professora Tereza Cristina Vitalli. Os alunos assistiram a palestra através de fones de ouvido sintonizados com uma tradutora em uma cabine, dentro da Sala Aloysio Biondi, local da apresentação, que fornecia tradução simultânea.
"It´s good for democracy this kind of competition"
ResponderExcluirPedantismo puro.
E quem não fala inglês?