
Gullar é um dos mais influentes intelectuais no Brasil. Dono de uma poesia intimista, que apela para metáforas físicas e sexuais, muitas vezes, o autor também é crítico literário e de artes plásticas. Entre suas obras consagradas está O jogo corporal e João Boa-Morte, cabra marcado para morrer, poesia em cordel, ambas da primeira fase de sua obra, quando fazia uma arte engajada com os ideais da esquerda brasileira e alinhada com o movimento de poesia concreta dos irmãos Augusto e Haroldo de Campos. Poema Sujo e Muitas Vozes são obras suas de uma fase de prolongadas desilusões, entre as décadas de 1970 e 1990, especialmente pela perda do filho caçula Marcos devido a sua esquizofrenia.
Em seu tempo livre, costuma fazer réplicas de quadros. A expressão facial desgastada pela idade do maranhense de São Luís sucumbe diante de sua risada igualmente marcante. Escreve colunas no caderno Ilustrada da Folha de S.Paulo, aos domingos.
alguns poemas dele dá até uma vergoinha de ler xD hahahha
ResponderExcluirmeu poeta predileto :]
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