Oitavo álbum em estúdio, o Pink Floyd lançou o disco The Dark Side of The Moon no dia 1º de março de 1973, 40 anos atrás. O material é considerado um marco no rock progressivo e na música internacional, ditando tendências da década de 70 e nas composições conceituais, que trabalham com um enredo por trás das faixas instrumentais e das canções.
Há detalhes sobre o sucesso e a peculiaridade de Dark Side no mundo do rock. Você pode conferir a seguir:
- O disco foi gravado em duas sessões, em junho de 72 e em janeiro de 73, no Abbey Road Studios, em Londres, no mesmo lugar que os Beatles gravaram seu último disco. O local fica perto da estação St. John Wood de metrô, em um bairro onde os Rolling Stones também compuseram parte de Satisfaction, no coração do Reino Unido.
- Exceto pelas músicas Speak to Me e Any Colour You Like, o baixista Roger Waters participou da maioria das composições de Dark Side. O álbum foi o primeiro material que Waters conseguiu elaborar conceitos de conflito, ambição, passagem do tempo e distúrbios mentais na criação das letras.
- O engenheiro de som era um homem chamado Alan Parsons. O sucesso de Dark Side foi tanto que motivou Parsons a formar seu próprio grupo, chamado Alan Parsons Project. A qualidade da sonoridade do Pink Floyd foi melhorada graças aos sintetizadores incluídos no som. David Gilmour, Roger Waters, Nick Mason e Richard Wright também participaram da produção do disco.
- Assim que foi lançado, Dark Side chegou no topo do ranking da Billboard Top LPs & Tapes, nos Estados Unidos. O disco ficou no ranking por 741 semanas, até o ano de 1988, quando Waters estava fora da banda e gastando muito dinheiro em processos contra David Gilmour e outros integrantes do Floyd.
- As vendas estimadas do álbum são de 50 milhões de cópias autenticadas. O disco está no topo dos mais vendidos da história, junto com Thriller, de Michael Jackson, no primeiro lugar.
- Há um livro traduzido para o português chamado de The Dark Side of The Moon: Os Batisdores da Obra-Prima do Pink Floyd. O livro foi escrito por um jornalista e crítico da BBC, John Harris, que acompanhou de perto o fenômeno do quarteto de músicos do rock progressivo.
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