
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Uma recomendação: Resenha de Turnê, de Maira Giosa

Sarney diz que impeachment de Collor foi "acidente" na história brasileira

E o "acidente" que José Sarney menciona se concretiza, e não uma postura política séria.
Via Agência Brasil
sábado, 28 de maio de 2011
As 10 informações que você deve saber antes de entrar no jornalismo

quinta-feira, 26 de maio de 2011
Mark Zuckerberg diz que a internet deve ser livre

Via Veja
Feliz Dia dos Nerds

Feliz Dia dos Nerds. Foi ontem, mas ainda está valendo (25/05/2011).
E o que é o Dia dos Nerds?

Autor de O Guia do Mochileiro das Galáxias. E de mais quatro sequências.
PS: Ah, e confiram o vídeo da INFO. Bem divertido também!
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Gastos de brasileiros no exterior crescem 58% em abril de 2010

Informações via Agência Brasil
Uso do transporte público no Brasil caiu 30% nos últimos dez anos

Mesmo com a modernização recente do metrô, com novas estações na Linha Verde e a inauguração da Linha Amarela, os horários de pico aumentaram. São Paulo tem, além de seus problemas de poluição, falhas graves de logística. O que o governo pode fazer para reverter esse quadro polêmico?
Via Agência Brasil
Obama tomou uma cerveja Guinness na Irlanda

Via Exame
Novo blog de estudantes de jornalismo: Paulista 900

domingo, 22 de maio de 2011
Conheça o trabalho jornalístico e literário de Albert Camus

Começou a votação do concurso TOPBLOG 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Um Rush épico, curto e com muito sci-fi


quarta-feira, 18 de maio de 2011
Estudante de jornalismo? Participe do 7º Concurso Universitário de Jornalismo CNN

2 - Após a conclusão da sua matéria jornalística, faça o upload do seu vídeo para o YouTube ou Vimeo.
- Afra Balazina (Jornalista e repórter de ambiente do Estadão)
- Júlia Bandeira (Jornalista, repórter e produtora-executiva do Profissão Repórter – Rede Globo)
- Renata Falzoni (Fotógrafa, videorrepórter, bike repórter e cicloativista)
- Renata Simões (Jornalista e apresentadora do programa Urbano, no Multishow)
- Sérgio Gwercman (Jornalista e redator-chefe da revista Superinteressante)
No dia 29/07/2011, apenas uma videorreportagem será escolhida vencedora pela uma comissão julgadora.
- Marcelo Tas (Jornalista, apresentador, ator, autor e diretor de TV)
- Sônia Bridi (Jornalista, correspondente internacional e autora)
- André Trigueiro (Jornalista, apresentador de TV, professor e autor)
- Lúcia Araújo (Jornalista e gerente geral do canal Futura)
Rainha Elizabeth II visita museu da cerveja Guinness na Irlanda

segunda-feira, 16 de maio de 2011
Fernando Henrique Cardoso, Dráuzio Varella, Paulo Coelho e a mentalidade da Guerra contra as Drogas

Não é nada que você não tenha pensado, mas vale assistir, talvez. Mesmo que você seja contra a liberação das drogas ou diretamente contra as opiniões deste material.
Via Exame
As 20 frases - riffs - mais marcantes do Dream Theater

Música e CD
1. The Glass Prison - Six Degrees of Inner Turbulence
2. In The Presence of Enemies - Part II - Systematic Chaos
3. Metropolis Pt.1 - Images And Words
4. A Change of Seasons - A Change of Seasons
5. Octavarium - Octavarium
6. Constant Motion - Systematic Chaos
7. The Ministry of Lost Souls - Systematic Chaos
8. Fatal Tragedy - Metropolis Pt.2: Scenes From a Memory
9. A Rite of Passage - Black Clouds & Silver Linings
10. The Dark Eternal Night - Systematic Chaos
11. Endless Sacrifice - Train of Thought
12. Scene Six Home - Metropolis Pt.2: Scenes From a Memory
13. The Test That Stumped Them All - six Degrees Of Inner Turbulence
14. The Dance Of Eternity - Metropolis Pt.2: Scenes From a Memory
15. As I Am - Train of Thought
16. This Dying Soul - Train of Thought
17. The Count of Tuscany - Black Clouds & Silver Linings
18. Stream of Consciousness - Train of Thought
19. Lie - Awake
20. Constant Motion - Systematic Chaos
Via Whiplash.net
Oscar Freire com luxo, lixo e um suicídio mal explicado

domingo, 15 de maio de 2011
Para quem não viu: O discurso de Barack Obama sobre a morte de Osama bin Laden

Discurso ficou famoso no começo deste mês. Presidente Barack Obama fala por cerca de 10 minutos sobre detalhes sobre a operação que assassinou Osama bin Laden. O estilo firme do discurso de Obama, mesmo em uma guerra controversa como essa, ficará para a história dos grandes discursos.
A mensagem de Osama que ecoa após sua morte

Veja no vídeo.
sábado, 14 de maio de 2011
Blogger fica fora do ar por mais de 20 horas

Antes dessa pane geral, o Blogger nunca tinha ficado com seus serviços no offline.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Estudo mostra que pobreza pode trazer depressão no Brasil

Segundo os ingleses, pessoas com baixa renda no Brasil estão sujeitas aos transtornos por mais adversidades com o dinheiro. Apesar de poucas informações sobre depressão no país, as condições de vida podem ser associadas com a doença. Com o aumento do poder aquisitivo do brasileiro na economia, casos podem cair nas próximas décadas, segundo o Lancet.
Via Agência BrasilHouse foi tocar blues e quase não voltou

Confira o vídeo abaixo e saiba como House quase fugiu de seus afazeres na série.
Via Veja
Número de empregos para jovens e idosos cresceu em 2010

Via Agência Brasil.
terça-feira, 10 de maio de 2011
A performance polêmica de Aquiles Priester na audição para o Dream Theater

Assista aqui o vídeo até o tempo 4min25segs.
domingo, 8 de maio de 2011
Mestres alemães e finlandeses no show duplo de power metal


Era a festa do metal. Com duas bandas históricas dos anos 80.
Pedro Zambarda foi convidado ao show pela assessoria da Ericsson. A análise do espetáculo não sofreu qualquer influência da empresa.
Melhores veículos segundo executivos brasileiros - Folha, CBN, G1, Exame e Jornal Nacional
Em matéria divulgada semana passada no Comunique-se, pesquisa feita pela Instituto Máquina de Pesquisa, da Máquina PR, colocou cinco veículos entre os mais confiáveis para o público corporativo. Folha, CBN, G1, Exame e Jornal Nacional foram eleitos por 262 porta-vozes de 94 empresas. O mesmo levantamento colocou os colunistas e os blogs de Mônica Bergamo, Miriam Leitão e Ricardo Noblat como destaques.
Empresários ainda valorizam mais os jornais e ainda colocam os sites e as mídias sociais como os formatos de mídia menos confiáveis. No entanto, os portais online se aproximam da televisão em credibilidade, veja o gráfico abaixo.

E ai, você concorda com esse levantamento?
quinta-feira, 5 de maio de 2011
STF reconhece união homossexual estável

Com informações da Agência Brasil.
THOR - Marvel acerta a mão em sua mais audaciosa cartada no cinema

Existiam poucas maneiras de trabalhar toda a mitologia por trás de Thor sem que ela soasse fantasiosa demais, ou até mesmo ridícula. Afinal, os filmes de heróis de hoje se baseiam fortemente na temática “pé no chão” criada pela série X-Men e trabalhada com perfeição por Chistopher Nolan nos dois Batmans. Então, como falar de um herói que vive em um reino imortal que se conecta à Terra através de uma ponte de arco-iris, que tem como arma um martelo super-poderoso que o faz voar? Impossível? Não, especialmente quando a Marvel resolve colocar o riquíssimo universo do Deus do Trovão nas experientes mãos de Kenneth Branagh.
Enquanto a DC/Warner coloca seus dois grandes heróis nas – confiáveis – mãos de Christopher Nolan, a Marvel tem outra tática. Dá seus projetos nas mãos de diretores cujos estilos casam bem com o produto. Branagh, famoso por suas adaptações de Shakespeare, caiu como uma luva no mundo mítico de Thor. Balancear o mundo terreno com Asgard em um mesmo filme chega a ser uma tarefa monstruosa, e seria quase impossível se sair bem em ambas. E como já disse anteriormente, Brannagh se dá melhor na fantasia do que na realidade.
Cada cena na terra de Asgard é como uma pintura em dourado. O take inicial, mostrando o reino, é espetacular e talvez o único momento do filme que justifique o 3D. E caminhando contra a corrente, apenas as cenas externas foram feitas em computação gráfica. Todas as cenas internas são gravadas em sets incrivelmente bem-feitos, o que traz uma sensação de realidade incrível ao filme. Quanto à paisagem terra, o filme se restringe ao estado americano do Novo México, local onde Thor cai.
Outro grande mérito da Marvel é não deixar de arriscar quando monta o elenco de seus filmes, e mais uma vez acerta em cheio. Chris Hemsworth encarna Thor com perfeição, transparecendo toda sua arrogância e impetuosidade no começo do longa-metragem. O herói também mostra igualmente uma honra no final de sua “jornada”. Natalie Portman, em um piloto automático altamente carismático, cumpre bem seu papel, enquanto Stellan Skarsgard dá os primeiros contornos a um personagem que pode se tornar muito importante nos próximos filmes. Mas a grande força de Thor está mesmo no trono de Asgard e naquele que quer tomá-lo.
Odin, O Pai de Todos, é um ser que deve transparecer poder, força, sabedoria e intimidação apenas com sua própria presença. E poucos atores têm esta capacidade como Anthony Hopkins. Cada minuto seu na tela é como uma grande nuvem que encobre os outros atores que apenas tentam sair de suas sombras. E quem se sai bem nesta tarefa é o desconhecido Tom Hiddleston, como Loki. Interpretando o mais complexo personagem e o vilão mais interessante surgido pelas mãos da Marvel no cinema até aqui, Hiddleton se mostra um mestre na sua interpretação minimalista.
Esqueça as risadas irônicas que estamos acostumados a ver em vilões. A maldade de Loki está intrínseca em sua própria essência. Sua ambição e suas artimanhas estão além de seu controle, e dentro de si, elas batalham com o seu amor pela sua família e pelo seu lar. Loki não enlouqueceu como Obi Stane, de Homem de Ferro, e nem sente orgulho de sua maldade. Ele apenas o é, e não pode fazer nada para que isto mude. Na verdade se existe um “porém” em Thor é a relação entre o Deus do Trovão e Loki. Nos poucos momentos na tela ela soa tão complexa e intrigante, que é impossível não desejar apreciá-la por mais tempo. Podia ser melhor desenvolvida.
E se não bastasse tudo isso, Thor também serve como a penúltima costura para o evento que será Os Vingadores. Se antes as referências a outros filmes da Marvel eram escondidas, apenas para fãs, agora elas são evidentes. Frases como “Isso é coisa do Stark”, ou “o cientista especialista em raios gama” soam absurdamente naturais, enquanto o nome SHIELD é dito a todo momento. E para que tudo funcionasse, deveria haver um modo de mesclar o misticismo com a ciência, e a saída que a Marvel foi encontrou se encaixa perfeitamente. “A mágia de ontem é a ciência de hoje”, é uma frase que resolve muitos dos dilemas dos fãs a este respeito. Com direito a uma participação especial não-creditada de um dos protagonistas de Os Vingadores, Thor é como uma costura lisa e sem falhas de um universo que até 4 anos atrás parecia fadados às HQs e animações.
Thor não é um filme perfeito. Ainda está abaixo de obras-primas como O Cavaleiro das Trevas, mas é um êxito extremamente importante para o cinema. Prova-se que é possível sim misturar fantasia com o mundo real de uma forma não apenas bem feita, mas como também flertar fortemente com a arte durante o processo. Prova também que não existe personagem, por mais fantasioso ou “ridículo” que não possa ser tratado de maneira séria e sóbria. Thor, caso se saia bem nas bilheterias, é uma porta para um tipo totalmente novo de filmes baseados em super-heróis.
O jazz-rock tenebroso do King Crimson


A abertura do álbum, um composição com o mesmo nome do CD, é a repetição extensa de um refrão feito com guitarra, mellotron, baixo, bateria e várias sobreposições sonoras que passam a ideia de peso. A faixa vai na contramão de criações mais acústicas do King Crimson. Fallen Angel, a segunda música, fala de uma depressão urbana, íntima e mostra a voz aveludada do contrabaixista John Wetton. Ela irrompe, com melancolia, do clima opressor da composição anterior.
E trazendo de volta todo o clima tenebroso, o guitarrista Robert Fripp rouba a cena em One More Red Nightmare, em um jogo instrumental inspirado pela bateria rápida de Bruford. O vocal de Wetton novamente fala de um mal vindo da realidade, do anjo caído da música anterior. Fripp aproveita o final da música para mostrar sua guitarra com vários efeitos sobrepostos - conhecidos como overdubs.
Providence é um jogo de improvisação, com o convidado David Cross tocando violino enquanto a guitarra cresce até dominar a música, acompanhado por uma bateria crescente, constante. Os instrumentistas não se importam com harmonia em seu encontro, disparando notas entre si.
De maneira rápida, mas complexa, o CD encerra com Starless. A música é a mesma do CD Starless and Bible Black, lançado no mesmo ano, mas com uma improvisação diferente. Fripp como sua guitarra, em diferentes volumes de saturação, junto com o contrabaixo pesado de John Wetton. Ambos, com o teclado mellotron, criam várias camadas melódicas ao longo da música. Os solos são lentos, assim como o vocal, mas o encerramento não perde sua densidade, recebendo mais recheio do saxofonista Ian McDonald.
O som de Red lembra Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, por ter grande inspiração do jazz moderno e um tom sombrio nas composições. Kurt Cobain, do Nirvana, aponta esse CD como uma inspiração para composições que abusam de sobreposições. Para o trio Fripp, Wetton e Bruford, do King Crimson, o álbum significou uma ruptura com músicas acústicas de criações anteriores.
E o CD é, certamente, o brilho da calma, da leveza e da obscuridade do guitarrista Robert Fripp, que atrai as atenções em cada uma das cinco faixas.
Ouça Starless e tire suas conclusões:
terça-feira, 3 de maio de 2011
Um Dream Theater despreocupado com a crítica e mais melódico


segunda-feira, 2 de maio de 2011
A "máquina de bateria" nova do Dream Theater

A banda de metal progressivo está em boas mãos?
Fonte: Whiplash.net
Osama bin Laden é assassinado. E Barack Obama garante sua reeleição em 2012?


A investida foi feita em cerca de 40 minutos em um hotel paquistanês. Com o fim da operação, o presidente norte-americano Barack Obama avisou os ex-presidentes Bill Clinton e George W. Bush. Depois ele entrou no ar para as televisões, sendo o primeiro a transmitir a morte do terrorista bin Laden. Deu furo na CNN e em todos os jornais. Manteve para si as glórias pela informação.
Alguém duvida que a morte do terrorista é um instrumento político? Obama anunciou mês passado sua companha por reeleição em 2012. Pouco tempo antes, o presidente enfrentava problemas com sua popularidade e aceitação dos eleitores por uma reforma econômica sem muito efeito depois da depressão de 2008. Será que, com o povo comemorando nas ruas o fim do terrorismo, ele vira presidente de novo?
E será que a rede terrorista de Osama bin Laden - a Al Qaeda - ficará quieta?
domingo, 1 de maio de 2011
Felipe Neto e o combate aos impostos

A formação humanística do jornalismo segundo Voltaire

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