Liderados pelo presidente da sul-africano Jacob Zuma, cinco líderes africanos vão para a Líbia hoje para se reunir com o líder Muammar Gaddafi e com os rebeldes para tentar fechar um cessar-fogo no país. A tentativa é para estabelecer um diálogo entre os dois lados do conflito, que já levou a morte para, pelo menos, oito mil pessoas.
Fazem parte da comitiva os presidentes da República Democrática do Congo, da Mauritânia, do Mali e de Uganda. A União Africana pediu o fim imediato dos confrontos na Líbia e propôs um período de transição para implementar reformas políticas no país, de maneira democrática.
Rebeldes querem que o acordo inclua a saída de Gaddafi e de seus filhos do poder. A Otan continua atacando forças do ditador pelo ar, e conseguiu destruir 15 tanques no final de semana.
Aproximadamente 34 nações estão envolvidas nas operações internacionais na Guerra da Líbia, sob comando da Otan. De acordo com a resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), a missão é proteger os civis. Há relatos de rebeldes que foram acertados por ataques da coalizão de países.
Com informações da Agência Brasil e da BBC.
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