2009 foi o ano de grandes personalidades visitarem São Paulo, como Jimmy Wales, criador da Wikipédia. Eu tive, na época trabalhando pela empresa de tecnologia TAXI labs, a oportunidade única de conhecer um dos grandes empreendedores e desenvolvedores na área de mídias sociais e redes de relacionamento da época.
Em um reunião realizada pela iEvento através do próprio Facebook, programadores, blogueiros, designers e diversas pessoas ligadas às áreas de tecnologia compareceram no Facebook Developer Garage de São Paulo, no dia 4 de agosto. Com uma palestra de abertura ministrada pelo único desenvolvedor brasileiro do Facebook, Rodrigo Schmidt, tivemos logo após a presença ilustre de Mark Zuckerberg, o criador de todo esse sistema que é exemplo tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.
Pelas poucas falas de Zuckerberg, pode-se perceber o ponto de vista de seu negócio. "Criamos toda essa interatividade baseado na confiança do usuário conosco" frisou ele, sobre o Facebook Connect, que se tornou um fenômeno na maioria das páginas web nos meses consecutivos. O chefão da rede social que era restrita a Harvard, no começo, mostrou em afirmações simples e pouco apelativas como ele investia contra iniciativas sociais já consolidadas na internet, como o Orkut e o Myspace, simplesmente acreditando que a conectividade e a interação entre perfis o tornaria líder nesse meio. Hoje, ele se encontra na segunda posição do Alexa, um dos maiores rankings de websites por toda a rede, além de ser a rede social mais bem adotada em todos os cantos do globo, com transferência pesada de imagens, fotos e widgets totalmente abertos para novos desenvolvedores.
Disse, na época: "Acho que o Facebook nunca vai passar o Orkut. O Orkut tem um design muito mais agradável como rede social, com as informações bem espalhadas na tela". Eu estava errado, para a felicidade de Zuckerberg.
Tive a oportunidade de conhecer esse líder singular de uma área que muitos jornalistas investem para adquirir relevância social - as redes. Muito bem humorado, tirando fotos descontraído com brasileiros naquele 4 de agosto, ele fez uma apresentação entusiasmada com as possibilidades de interação com portais como o Terra e empresas de desenvolvimento de aplicativos em São Paulo. Neste próximo mês de maio, a capa da revista Wired norte-americana mostra Zuckerberg como um exemplo do poder hacker (e geek) moderno, em comparação a outros gigantes da indústria como Bill Gates. A matéria, escrita por Steven Levy, um especialista na área de hackitivismo histórico, mostra de maneira bem clara como o empreendedorismo na área vai muito além dos nerds que ficam trancafiados em seus quartos, programando códigos. Mark Zuckerberg transformou uma iniciativa acadêmica em um fenômeno global.
Ainda sou hard-user do Orkut, mas a oportunidade de ver, cara a cara, o criador do Facebook foi inspirador, especialmente considerando meu interesse em comunicação digital.
Em um reunião realizada pela iEvento através do próprio Facebook, programadores, blogueiros, designers e diversas pessoas ligadas às áreas de tecnologia compareceram no Facebook Developer Garage de São Paulo, no dia 4 de agosto. Com uma palestra de abertura ministrada pelo único desenvolvedor brasileiro do Facebook, Rodrigo Schmidt, tivemos logo após a presença ilustre de Mark Zuckerberg, o criador de todo esse sistema que é exemplo tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.
Pelas poucas falas de Zuckerberg, pode-se perceber o ponto de vista de seu negócio. "Criamos toda essa interatividade baseado na confiança do usuário conosco" frisou ele, sobre o Facebook Connect, que se tornou um fenômeno na maioria das páginas web nos meses consecutivos. O chefão da rede social que era restrita a Harvard, no começo, mostrou em afirmações simples e pouco apelativas como ele investia contra iniciativas sociais já consolidadas na internet, como o Orkut e o Myspace, simplesmente acreditando que a conectividade e a interação entre perfis o tornaria líder nesse meio. Hoje, ele se encontra na segunda posição do Alexa, um dos maiores rankings de websites por toda a rede, além de ser a rede social mais bem adotada em todos os cantos do globo, com transferência pesada de imagens, fotos e widgets totalmente abertos para novos desenvolvedores.
Disse, na época: "Acho que o Facebook nunca vai passar o Orkut. O Orkut tem um design muito mais agradável como rede social, com as informações bem espalhadas na tela". Eu estava errado, para a felicidade de Zuckerberg.
Tive a oportunidade de conhecer esse líder singular de uma área que muitos jornalistas investem para adquirir relevância social - as redes. Muito bem humorado, tirando fotos descontraído com brasileiros naquele 4 de agosto, ele fez uma apresentação entusiasmada com as possibilidades de interação com portais como o Terra e empresas de desenvolvimento de aplicativos em São Paulo. Neste próximo mês de maio, a capa da revista Wired norte-americana mostra Zuckerberg como um exemplo do poder hacker (e geek) moderno, em comparação a outros gigantes da indústria como Bill Gates. A matéria, escrita por Steven Levy, um especialista na área de hackitivismo histórico, mostra de maneira bem clara como o empreendedorismo na área vai muito além dos nerds que ficam trancafiados em seus quartos, programando códigos. Mark Zuckerberg transformou uma iniciativa acadêmica em um fenômeno global.
Ainda sou hard-user do Orkut, mas a oportunidade de ver, cara a cara, o criador do Facebook foi inspirador, especialmente considerando meu interesse em comunicação digital.
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