Neste trecho do DVD Live in Pompeii, Gilmour mostra suas habilidades tanto tocando guitarra base e com som limpo, quanto usando distorções para solos. O ritmo inicial é ordenado e com abafamento. Essa variedade tornou-se clássica em seu rock progressivo.
Os solos acima, de Comfortably Numb e Time, refletem o lado sentimental da guitarra de Gilmour. Despreocupada com velocidade, ela dispara notas que despertam o ouvinte e evocam a beleza de seu instrumento. Os trechos foram executados em shows recentes, nos últimos cinco anos, mas mantém a magia de quando foram criados.
Um comentário:
Tá bom, sabemos de cor os nomes dos guitarristas dinossauros do rock. Defuntos e vovôs todos, sem tirar-lhes o mérito. Mas o rock acabou neles? Cade os novos vivos e jovens? Cade os caras que tão levando o rock pra frente? Meus filhos vão ter que só assistir guitarristas bons tocando só em DVD?
E os brasileiros? Porque revistas americanas descobrem nossos talentos como o Pedro Castilho e ninguém aqui sabe o nome de nenhum?
Acorda povo, o rock continua e temos guitarristas voando baixo. Vamos prestigia-los moçada.
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