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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Lego lança set de montagem Hobbit – The Lonely Mountain

Por Pedro Zambarda

A Lego anunciou na Comic-Con um set de montagem com 866 blocos com o nome Hobbit – The Lonely Mountain. O brinquedo vai trazer o dragão vermelho Smaug, da ficção criada por J. R. R. Tolkien. O set estará na pré-venda por US$ 129,99 no site da Lego americana, entre novembro e dezembro.



Via Blog de Brinquedo

Veja o primeiro trailer do terceiro filme de O Hobbit

Por Pedro Zambarda

Você gostou dos dois primeiros capítulos do Hobbit? Vem ai o terceiro filme da série, chamado "A Batalha dos Cinco Exércitos". Na Comic-Con 2014, que ocorreu em San Diego, nos Estados Unidos, entre os dias 24 e 27 de julho, foi anunciado o primeiro trailer do novo longa-metragem. Confira abaixo.



O filme promete batalhas épicas dos exércitos humanos, e alguns elfos, contra Smaug, o dragão da Montanha Solitária, que se apoderou da riqueza dos anões. Peter Jackson, o diretor responsável pela adaptação de um livro que virou uma série de filmes, parece inserir muitos de detalhes de outra obra que não é o Hobbit, mas sim Silmarillion.

Aproveite para ler as críticas publicadas no Bola da Foca sobre o primeiro Hobbit e o segundo Hobbit.

Via Empire

sábado, 18 de janeiro de 2014

Hobbit querendo parecer com Senhor dos Anéis

Em dezembro de 2013 chegou aos cinemas o segundo filme da trilogia Hobbit, A Desolação de Smaug, lançada pelo diretor Peter Jackson, que resolveu fatiar a obra de J. R. R. Tolkien lançada em 21 de setembro de 1937. Fui assistir entusiasmado este segundo filme, esperando uma boa ambientação como no primeiro capítulo.


O filme é bom, mas apresenta problemas. Me parece o filme mais problemático de Jackson desde que decidiu fazer as versões cinematográficas das obras de Tolkien, a partir de 1999.

Longa-metragem abre com Peter Jackson comendo uma cenoura na frente da tela. O primeiro problema é o começo do filme com Beorn, um personagem que se transforma em urso e, nos livros, possui uma personalidade muito mais animada. A versão cinematográfica do personagem é breve, desanimadora e dá sono.

O segundo problema, e um dos principais, é o reino de Thranduil, pai do elfo Legolas, e o romance entre a elfa Tauriel e o anão Kili. No livro de Tolkien, este romance não existe, já que anões e elfos são inimigos históricos e a aliança entre as duas raças só ocorre na Guerra do Anel entre Gimli, filho de Glóin, e Legolas. O roteiro força um triângulo amoroso para tentar justificar a aversão dos elfos às outras raças. A interpretação de Thranduil por Lee Pace também deixa a desejar. Ele parece um estereótipo de sua própria raça no mundo mágico.

Lee Pace faz uma interpretação problemática de Thranduil

Os efeitos especiais são de tirar o fôlego em 3D, mas apresentam alguns problemas na luta entre elfos e orcs na Cidade do Lago. Há momentos interessantes, como duplo tiro na cabeça com flechas de Legolas, mas o filme perde o foco nos anões e em sua busca por retomar Erebor, a montanha usurpada pelo dragão Smaug.

O triângulo amoroso aparente entre Legolas, Tauriel e Kili
O mago Gandalf, na história, puxa dados e informações do universo de Tolkien presentes no Silmarillion, um copilado de textos e anotações, e não do enredo original de Hobbit. Pela construção da narrativa, Peter Jackson dá a entender que quis criar uma versão adulta da história, já que o romance original é voltado para crianças, embora Bilbo seja o portador do Um Anel do inimigo Sauron. Jackson tenta forçar uma ligação entre as duas histórias colocando Sauron como a força comandante dos orcs que enfrentam os anões em sua jornada, tirando o papel do Rei Bruxo dos Nâzgul, como está no livro.

Será que Peter Jackson, um dia, quer filmar as inúmeras histórias de Silmarillion?

O resultado deste enredo confuso e com mais elementos do que a história original é que o filme, infelizmente, soa como se fosse um roteiro muito parecido com Senhor dos Aneis: As Duas Torres. É um bom filme, mas poderia cortar elementos e manter sua originalidade. Ou ter sido unido ao filme anterior, diminuindo a saga.


No entanto, o filme tem um personagem muito bem representado: O dragão Smaug.

Com voz de senhor e interpretado pelo ator Benedict Cumberbatch, que interpreta Sherlock Holmes na série de TV Sherlock, ele parece mau, orgulhoso e inteligente. O encontro entre o pequenino Bilbo Bolseiro e o gigantesco dragão é uma das cenas para ficar na memória.

O ponto fraco desta sequência é somente quando tentam derrubar o monstro com ouro quente. Não dá pra entender, exatamente, o que os protagonistas queriam ao combater o dragão.

Não assistiu o segundo capítulo de Hobbit? Vá ver, mesmo que o filme tenha eventuais defeitos do ponto de vista de algumas críticas que devem ser feitas.

O ápice do filme com Smaug

domingo, 20 de janeiro de 2013

Hobbit: Uma jornada colorida e animada

A história é sobre 13 anões que fugiram de Erebor, um reino destruído pelo Dragão Smaug e sua sede por riquezas e euros coletados por anos na região. Liderados por Thorin II, O Escudo de Carvalho, a comitiva encontra o mago Gandalf, que promete o retorno da Montanha Solitária e de suas riquezas. O feiticeiro recruta um último integrante para a aventura: Um pequeno Hobbit chamado Bilbo Bolseiro.



Dirigido por Peter Jackson, o mesmo diretor da trilogia do livro Senhor dos Anéis de J.R.R. Tolkien no cinema, em 2001, 2002 e 2003, o Hobbit tem os personagens com a mesma estética desses outros três filmes, mas a forma como se desenrola o enredo é bastante diferente.

Jackson resolveu dividir a saga de Bilbo, que é contada em um livro, em três partes. Isso deu margem para que o diretor trabalhasse com folga todos os aspectos da história, colocando inclusive elfos e personagens que são citados apenas em notas de rodapé ou no livro Silmarillion, que é um copilado sobre a Terra-Média escrito por Tolkien. 

Por essas divisões, O Hobbit: Uma jornada inesperada, que foi lançado no dia 14 de dezembro do ano passado, tem uma narrativa animada e longa. O filme de Peter Jackson tem 170 minutos de duração, ou seja, quase três horas de longa-metragem.

O diretor ainda filmou o material em 48 quadros por segundo, o dobro dos 24 quadros que a maioria dos filmes são gravados. O que essa experiência de técnica de produção resultou? Em um filme em 3D melhorado, que flui nos olhos do espectador que está cansado de efeitos em três dimensões feitos de qualquer maneira.

O roteiro começa com um gancho na história do próprio Senhor dos Anéis. O filme começa com Frodo vendo seu tio Bilbo registrando suas aventuras com o Smaug, Gandalf e os anões em um livro, sem saber o que está escrito ali. Frodo vai encontrar com Gandalf, o que daria começo à saga do Um Anel, enquanto Bilbo começa a recordar de fatos ocorridos há 60 anos atrás.

A visita do mago cinzento mudou a vida do pequeno Hobbit. Bilbo viajou ao lado de Thorin Escudo de Carvalho, que é retratado como Jackson como um anão destemido e muito parecido com o herói Aragorn, de SdA.Thorin utiliza inclusive uma espada élfica, muito parecido com os humanos, e é um príncipe que perdeu o reino de Erebor. Bilbo também conhece Glóin, o anão que é pai de Gimli, futuro amigo de Frodo. No filme também estão presentes Fíli e Kíli, dois anões arqueiros que lembram elfos de outros filmes de Peter Jackson.

Nem todos os 13 anões tem papeis fundamentais no filme, mas Gandalf tem a missão de protegê-los até que eles tentem reconquistar Erebor. A fotografia que Peter Jackson propõe no filme é colorida e animada, muito diferente da história depressiva e trágica que se mostra nas figuras melancólicas de O Senhor dos Anéis.

Os vilões também sofrerão uma modificação no roteiro de Jackson. O foco do primeiro filme é o exército de wargs, montarias selvagens, do orc conhecido como Azog, que é branco e não tem uma das mãos. Smaug, o dragão que causou o exílio dos anões, é jogado para os demais filmes. Mas uma cena histórica foi mantida, para a história estar conectada com O Senhor dos Anéis: O encontro entre Bilbo e Gollum/Sméagol. Gollum é portador do Um Anel e Bilbo consegue enganá-lo em um jogo de charadas em uma caverna. O Hobbit rouba o artefato, causando os eventos que terminarão na Guerra do Um.

A reunião entre personagens históricos da ficção de Tolkien como Galadriel, Sauruman, Gandalf e o mago castanho Radagast mostram que Peter Jackson quis mesmo inserir elementos de Silmarilion para dar um ar adulto ao conto infanto-juvenil de Tolkien. O Hobbit parece, nos cinemas, uma saga que mostra Gandalf como o homem que articula o pequenino Bilbo para esconder o que era de interesse da Terra-Média toda. O Um Anel encontrado por Bilbo seria guiado por Frodo, seu sobrinho, para a destruição, antes que ele corrompesse toda a vida do universo fantasioso de J.R.R. Tolkien.

O Hobbit é um filme recomendado para quem está inteirado no universo de Senhor dos Anéis ou que tenha, no mínimo, visto os longas anteriores de Peter Jackson. Caso você não tenha visto, de repente Hobbit pode ser sua porta de entrada para essa ficção medieval.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Megadriver lança música em homenagem ao filme Hobbit


Nino Megadriver, um músico que faz rock e heavy metal com trilha sonoro de videogames, lançou, no dia 13 de dezembro, um vídeo em homenagem ao filme Hobbit, que chegou aos cinemas pelas mãos do diretor Peter Jackson. 

A música, chamada Song of Lonely Mountain, é dedicada à história do longa-metragem The Hobbit: A Unexpected Journey, que narra a história de 13 anões expulsos pelo dragão Smaug de seu reino natal. A lenda, escrita pelo autor J. R. R. Tolkien, narra também a história do mago Gandalf, que ajuda os anões e recruta o hobbit Bilbo Bolseiro para essa vingança.

Já fizemos resenhas e críticas sobre o Megadriver, a banda do rapaz que tem uma guitarra do console Mega Drive e outra do Sonic, no Bola da Foca. Você pode conferir os textos aqui.

Confira abaixo o vídeo com a nova música do Megadriver e deixe suas opiniões nos comentários:


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