No dia 5 de novembro de 2008, George W. Bush selou sua participação nos livros de história do mundo inteiro. Não, você não leu errado. Estou me referindo sim a Bush, e não ao presidente eleito, Barack Obama. Bush entrou pra história porque, graças a ele, boa parte do mundo, pela primeira em vez décadas, comemorou em uníssono. Obrigado Bush.
Bush entrou para a história porque permitiu que pela primeira vez na história dos EUA, brancos e negros comemorassem juntos, um ao lado do outro. Se abraçando, chorando, sorrindo, gritando. Claro que existiram as exceções, os resquícios da podridão humana representada pelo racismo. Mas graças a Bush, nesse 5 de novembro, eles perderam. Obrigado Bush.
Bush entrou para a história porque pela primeira vez, desde Martin Luther King, alguém possibilitou uma revolução comportamental nos EUA. E fez com que pessoas que nunca sonharam com dias melhores gritassem juntas: Nós podemos! Obrigado Bush.
Bush entrou para a história porque foi ele quem nos possibilitou viver 8 anos de trevas políticas. 8 anos de um governo que não se preocupou com os pobres do próprio país, e que se esforçou para deixar os outros países mais pobres ainda. Foi ele quem fez com que, depois destes anos, uma chama de esperança nascesse no coração do mundo inteiro. Afinal, grandes mudanças vêm depois de grandes percalços. Obrigado Bush.
Bush entrou para a história porque provou que a vitória pelo medo é um erro. Provou que os EUA elegeram alguém que queria simplesmente caçar seus terroristas, e não alguém que evitasse que os mesmos terroristas nascessem. A lição está aprendida. Obrigado Bush.
Tudo o que nos resta agora é torcer para que a esperança em Obama seja justificada. Que o Obama seja o presidente que manterá a união que foi feita em sua eleição. Que não seja apenas lembrado como o primeiro presidente negro da história, mas como o presidente que fez com que os EUA voltassem a ser vistos com bons olhos pelo mundo. Como o presidente que levou seu lema “Yes, we can!” a todos americanos, e porque não, a boa parte dos habitantes do planeta, provou que ele não é nada além da verdade. Você fez história hoje Obama. E o que esperamos é que seja apenas a primeira página, e não apenas um bom capitulo em um péssimo livro.
Bush entrou para a história porque permitiu que pela primeira vez na história dos EUA, brancos e negros comemorassem juntos, um ao lado do outro. Se abraçando, chorando, sorrindo, gritando. Claro que existiram as exceções, os resquícios da podridão humana representada pelo racismo. Mas graças a Bush, nesse 5 de novembro, eles perderam. Obrigado Bush.
Bush entrou para a história porque pela primeira vez, desde Martin Luther King, alguém possibilitou uma revolução comportamental nos EUA. E fez com que pessoas que nunca sonharam com dias melhores gritassem juntas: Nós podemos! Obrigado Bush.
Bush entrou para a história porque foi ele quem nos possibilitou viver 8 anos de trevas políticas. 8 anos de um governo que não se preocupou com os pobres do próprio país, e que se esforçou para deixar os outros países mais pobres ainda. Foi ele quem fez com que, depois destes anos, uma chama de esperança nascesse no coração do mundo inteiro. Afinal, grandes mudanças vêm depois de grandes percalços. Obrigado Bush.
Bush entrou para a história porque provou que a vitória pelo medo é um erro. Provou que os EUA elegeram alguém que queria simplesmente caçar seus terroristas, e não alguém que evitasse que os mesmos terroristas nascessem. A lição está aprendida. Obrigado Bush.
Tudo o que nos resta agora é torcer para que a esperança em Obama seja justificada. Que o Obama seja o presidente que manterá a união que foi feita em sua eleição. Que não seja apenas lembrado como o primeiro presidente negro da história, mas como o presidente que fez com que os EUA voltassem a ser vistos com bons olhos pelo mundo. Como o presidente que levou seu lema “Yes, we can!” a todos americanos, e porque não, a boa parte dos habitantes do planeta, provou que ele não é nada além da verdade. Você fez história hoje Obama. E o que esperamos é que seja apenas a primeira página, e não apenas um bom capitulo em um péssimo livro.
Um comentário:
Um texto muito bom mesmo Thiago!
Concordo com você em tudo!
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