Na noite de ontem, Tessália Serighelli, a twitteira @twittess, levantou um assunto polêmico em seu Twitter: o número real de vítimas da gripe H1N1 em nosso país.
No dia 21 deste mês os meios de comunicação noticiaram a primeira morte causada pela gripe suína na cidade de Curitiba, no Paraná. Porém, segundo relatos e como afirmou a própria Tessália, o número real de vítimas apenas na cidade é de 75 pessoas. Enquanto isso, as autoridades confirmam apenas 56 mortes totais em todo o território nacional.
De fato não temos fontes oficiais de que as mortes no estado do Paraná sejam tantas, porém houve uma verdadeira reviravolta após a declaração de Tessália. Diversos usuários do site micro blogging, de diversos estados brasileiros, também afirmaram saber que os números estão sendo mascarados pelo governo, talvez em uma atitude para evitar o pânico da população. Agentes de saúde, médicos e enfermeiros estão sendo afastados de suas funções no trabalho, utilizando máscaras e principalmente: proibidos de divulgar informações diferentes daquelas que o Ministério da Saúde confirma. Certo ou errado, o fato é que estamos sendo manipulados pelo governo.
Se o número de casos confirmados consegue ser “controlado” o número de suspeitos com a doença é enorme, praticamente incontrolável. Muitas pessoas ainda tem dúvidas em relação ao contágio, ao tratamento e ao menor sinal de enfermidade correm aos hospitais, o que pode ser uma medida precipitada e determinante para alguns. Em alguns hospitais, aqueles que chegam com a suspeita da doença já são internados. É perceptível o descontrole por todos os lados: pela população, por médicos, hospitais e pelo Ministério da Saúde.
Na noite de ontem, o ministro da saúde José Gomes Temporão, deu uma longa e bastante esclarecedora entrevista no Programa do Jô, onde esclareceu diversos pontos: o contágio, sintomas, o atendimento nos hospitais, os cuidados que devem ser tomados para evitar a doença, tratamento. Um breve resumo a respeito disso:
No dia 21 deste mês os meios de comunicação noticiaram a primeira morte causada pela gripe suína na cidade de Curitiba, no Paraná. Porém, segundo relatos e como afirmou a própria Tessália, o número real de vítimas apenas na cidade é de 75 pessoas. Enquanto isso, as autoridades confirmam apenas 56 mortes totais em todo o território nacional.
De fato não temos fontes oficiais de que as mortes no estado do Paraná sejam tantas, porém houve uma verdadeira reviravolta após a declaração de Tessália. Diversos usuários do site micro blogging, de diversos estados brasileiros, também afirmaram saber que os números estão sendo mascarados pelo governo, talvez em uma atitude para evitar o pânico da população. Agentes de saúde, médicos e enfermeiros estão sendo afastados de suas funções no trabalho, utilizando máscaras e principalmente: proibidos de divulgar informações diferentes daquelas que o Ministério da Saúde confirma. Certo ou errado, o fato é que estamos sendo manipulados pelo governo.
Se o número de casos confirmados consegue ser “controlado” o número de suspeitos com a doença é enorme, praticamente incontrolável. Muitas pessoas ainda tem dúvidas em relação ao contágio, ao tratamento e ao menor sinal de enfermidade correm aos hospitais, o que pode ser uma medida precipitada e determinante para alguns. Em alguns hospitais, aqueles que chegam com a suspeita da doença já são internados. É perceptível o descontrole por todos os lados: pela população, por médicos, hospitais e pelo Ministério da Saúde.
Na noite de ontem, o ministro da saúde José Gomes Temporão, deu uma longa e bastante esclarecedora entrevista no Programa do Jô, onde esclareceu diversos pontos: o contágio, sintomas, o atendimento nos hospitais, os cuidados que devem ser tomados para evitar a doença, tratamento. Um breve resumo a respeito disso:
- Prevenção: lavar as mãos diversas vezes ao dia com sabão ou pelo menos desinfetá-las com álcool em gel. Evitar o compartilhamento de talheres, copos e objetos de uso pessoal com outras pessoas.
- Os sintomas são os mesmos da gripe comum: tosse, dor de cabeça, dores musculares e principalmente febre. O diagnóstico também é semelhante ao da gripe comum. O tratamento é que vem a ser diferente quanto a medicação e outros procedimentos, dependendo da intensidade dos sintomas e incluindo quarentena e mobilização das pessoas que tem convívio direto com o infectado.
- Mortes: na realidade, ninguém morre pela gripe suína e sim por outras complicações. Uma saúde já fragilizada por fatores anteriores ou posteriores a gripe com toda certeza irão agravá-la, levando assim à morte. Tecnicamente, o número de óbitos “pela gripe comum” no país também é relevante, como afirmou o ministro.
- E um último ponto: o uso de máscaras. Nas últimas semanas esse hábito disseminou-se bastante entre a população, que utiliza a mesma indiscriminadamente. Para quem está contaminado com o vírus da nova gripe o uso é essencial, para que não propague o vírus e evite o contágio de outras pessoas. Porém, para quem está apenas com a suspeita ou que faz uso da máscara por prevenção é importante lembrar que utilizá-la não irá impedir que o indivíduo seja contaminado pela gripe.
E lembrando: aquele que estiver com suspeita da nova gripe deverá procurar orientação médica e tomar as precauções necessárias para não contaminar outras pessoas com o vírus.
Um comentário:
tá entrando de cabeça no jornalismo, heim carolzinha?
um tanto polêmico, mas é algo considerável. Adrecito que o número de contaminados e mortos seja batido todo dia na tv para mostrar a população que o governo está no controle da situação. O que não deve ser bem assim.
E o Temporão mandou bem lá no Jô, se aquele gordo tivesse deixado ele falar talvez teríamos ainda mais informações.
Beijos!
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