Foto: divulgação "Globe Note"
Fanfarra Social
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Un, deux, trois*. A música começa. Os metais agitam as luzes verdes da decoração natalina. As pessoas, que passavam tímidas pela Av. Paulista nessa segunda-feira e tiveram a curiosidade de seguir o som e as luzes do Parque Trianon, começam a vibrar também.
A música, que começara com um sousafone (tocado por Quentin Saniez) e um clarinete (Matthieu Gras), agora ganha mais oito novos componentes: Antoine Duchêne (trompete), Perceval Descours (trompete), Rémi Lefebvre (saxofone alto), Edouard Jourdan (eufônio), Nicolas Bonneau (trombone), Emmanuel Thuiller (trombone), Rémy Auricoste (percussão) e Thibault Trinh Van Dam (percussão).
E ganha o contato com culturas em expansão como Índia, Tailândia, Camboja, Quênia, Tanzânia, Peru, Argentina, Chile e Brasil. Serve ao mundo e às crianças com necessidades especiais - como limitações econômicas e físicas. Dando a elas a oportunidade de tocar e criar um instrumento metálico ou de percussão. Um instrumento de expressão. Um brilho forte, metálico e artístico na vida de quem vive à margem.
“Às vezes é difícil” conta Thibault. “Não falamos muito bem português e no começo a comunicação é difícil com as crianças”, continua. A segurança também é uma preocupação em locais como as favelas cariocas, onde passaram entre o dia 1º e 22 de novembro.
Qual é o motivo para os 10 estudantes de engenharia em Lille, na França, fazerem estas escolhas? “É uma troca. Nós também não conhecemos a cultura brasileira. E as crianças alegres também nos tornam alegres.” Thinbault explica, ainda suando de tanto tocar. É a consciência de que algo que você pode fazer vai ajudar ao menos une, deux, trois** crianças.
[*um, dois, três; **uma, duas, três]
A música, que começara com um sousafone (tocado por Quentin Saniez) e um clarinete (Matthieu Gras), agora ganha mais oito novos componentes: Antoine Duchêne (trompete), Perceval Descours (trompete), Rémi Lefebvre (saxofone alto), Edouard Jourdan (eufônio), Nicolas Bonneau (trombone), Emmanuel Thuiller (trombone), Rémy Auricoste (percussão) e Thibault Trinh Van Dam (percussão).
E ganha o contato com culturas em expansão como Índia, Tailândia, Camboja, Quênia, Tanzânia, Peru, Argentina, Chile e Brasil. Serve ao mundo e às crianças com necessidades especiais - como limitações econômicas e físicas. Dando a elas a oportunidade de tocar e criar um instrumento metálico ou de percussão. Um instrumento de expressão. Um brilho forte, metálico e artístico na vida de quem vive à margem.
“Às vezes é difícil” conta Thibault. “Não falamos muito bem português e no começo a comunicação é difícil com as crianças”, continua. A segurança também é uma preocupação em locais como as favelas cariocas, onde passaram entre o dia 1º e 22 de novembro.
Qual é o motivo para os 10 estudantes de engenharia em Lille, na França, fazerem estas escolhas? “É uma troca. Nós também não conhecemos a cultura brasileira. E as crianças alegres também nos tornam alegres.” Thinbault explica, ainda suando de tanto tocar. É a consciência de que algo que você pode fazer vai ajudar ao menos une, deux, trois** crianças.
[*um, dois, três; **uma, duas, três]
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por Luma Ramiro Mesquita
2 comentários:
Um jeito interessante e poético de noticiar. Uma alternativa para a monotonia dos textos piramidais.
E parabéns pelo Bola da Foca, além de notícias quentinhas, novas e livres formas de noticiar.
Keep writing!
É muito bom ver esse reconhecimento, tanto pela material da notícia quanto pelas iniciativas do Blog.
Muito obrigado, senhor anônimo =]
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