A temporada da Fórmula 1 já acabou, a maioria dos pilotos está de férias, mas foi na madrugada de ontem que saiu a notícia mais importante do ano para a categoria. Numa entrevista coletiva, em Tóquio, o presidente da Honda, Takeo Fukui, anunciou o desligamento da Fórmula 1. Isso mesmo, uma das marcas mais ligadas a F1 se retira até mesmo do fornecimento de motores, dos quais conseguiu todos os seus títulos (Williams e McLaren).
Ficou claro que depois da morte do antigo presidente, Soichiro Honda, um apaixonado pelas competições, a Honda entrou no rol das montadoras que só visam o próprio lucro, como alertaram o duo que comanda o 'circo', Max Mosley e Bernie Ecclestone. Mas o principal motivo, além da falta de resultados (somente uma vitória! - com Jenson Button na Hungria/06) é a crise financeira mundial. E essa tal crise pode ser o famoso "momento de ruptura".
Outra montadora japonesa, a Toyota, uma das que mais gastam na categoria e com desempenho tão pífio quanto o da Honda, pode ser a próxima. E o principal patrocinador da BMW-Sauber, o banco Credit Suisse, pode também dar adeus.
Ainda sobre a Honda, a questão é que um prazo de três meses foi dado para encontrar um comprador, caso contrário a equipe será extinta e com isso o grid será de apenas 18 carros (isso não acontece desde 1969). Nick Fry, chefe executivo da equipe, confirmou que existem três interessados (alguém do ramo da aviação e pessoas ligadas à DIC - Dubai International Capital - são os que se tem conhecimento até agora).
Não se sabe se a Honda também sairá da Indy (da qual é a fornecedora de motores oficial) e/ou da MotoGP. Demostrando que a crise não se resume a F1, a Audi se retirou da Le Mans Series e da ALMS (American Le Mans Series), duas categorias de sport-protótipos.
Mas tem jeito para isso? Se a bandeira da redução de custos já foi hasteada a algum tempo, por outro lado as imposições para alguma equipe independente entrar na categoria continuam altos (são necessários um "pedágio" de 45 mihlões de dólares, além do fato que câmbio e chassis têm de ser próprios). Mosley aparece inclusive com a possibilidade de um motor padrão, fato que desagradou até o bi-campeão Fernando Alonso, que declarou até a chance de sair da categoria.
Falando em pilotos, interessante ver os movimentos de Jenson Button, Lucas Di Grassi (Indy? WTCC?), Bruno Senna (pode procurar lugar na Toro Rosso) e principalmente Rubens Barrichello, que pode ver a sua última porta na F1 fechada.
O momento é nebuloso, mas o recado está dado. Deste jeito não continua.
Ficou claro que depois da morte do antigo presidente, Soichiro Honda, um apaixonado pelas competições, a Honda entrou no rol das montadoras que só visam o próprio lucro, como alertaram o duo que comanda o 'circo', Max Mosley e Bernie Ecclestone. Mas o principal motivo, além da falta de resultados (somente uma vitória! - com Jenson Button na Hungria/06) é a crise financeira mundial. E essa tal crise pode ser o famoso "momento de ruptura".
Outra montadora japonesa, a Toyota, uma das que mais gastam na categoria e com desempenho tão pífio quanto o da Honda, pode ser a próxima. E o principal patrocinador da BMW-Sauber, o banco Credit Suisse, pode também dar adeus.
Ainda sobre a Honda, a questão é que um prazo de três meses foi dado para encontrar um comprador, caso contrário a equipe será extinta e com isso o grid será de apenas 18 carros (isso não acontece desde 1969). Nick Fry, chefe executivo da equipe, confirmou que existem três interessados (alguém do ramo da aviação e pessoas ligadas à DIC - Dubai International Capital - são os que se tem conhecimento até agora).
Não se sabe se a Honda também sairá da Indy (da qual é a fornecedora de motores oficial) e/ou da MotoGP. Demostrando que a crise não se resume a F1, a Audi se retirou da Le Mans Series e da ALMS (American Le Mans Series), duas categorias de sport-protótipos.
Mas tem jeito para isso? Se a bandeira da redução de custos já foi hasteada a algum tempo, por outro lado as imposições para alguma equipe independente entrar na categoria continuam altos (são necessários um "pedágio" de 45 mihlões de dólares, além do fato que câmbio e chassis têm de ser próprios). Mosley aparece inclusive com a possibilidade de um motor padrão, fato que desagradou até o bi-campeão Fernando Alonso, que declarou até a chance de sair da categoria.
Falando em pilotos, interessante ver os movimentos de Jenson Button, Lucas Di Grassi (Indy? WTCC?), Bruno Senna (pode procurar lugar na Toro Rosso) e principalmente Rubens Barrichello, que pode ver a sua última porta na F1 fechada.
O momento é nebuloso, mas o recado está dado. Deste jeito não continua.
3 comentários:
Bom, segundo algumas informações que li o negócio eh o seguinte: A Honda ja teria tres compradores encaminhados, que poderiam ate levar a equipe de graça. Especula-se que um deles seria Roger Penske. Outro ponto: Toyota e Renault podem seguir o caminho da Honda em 2010 se a maré não mudar de lado, e quem da risada com isso eh Frank Williams, que segue corajosamente com sua independente Williams. O mes de Janeiro sera fundamental para o futuro da F1
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