Vai até o começo de setembro a exposição "Bossa Na Oca" no Parque do Ibirapuera. Para comemorar os 50 anos do nascimento do revolucionário estilo de música, os curadores Carlos Nader e Marcello Dantas criaram uma exposição que mistura tecnologia de ponta e a simplicidade típica das músicas que até hoje embalam os corações dos brasileiros.
Filmes projetados nas paredes brancas contam a história do ritmo que fez o estilo de toda uma geração, o calçadão preto e branco e a areia branquinha reproduz a praia de Copacabana e no teto curvo do museu de Oscar Niemeyer recebe imagens do mar enquanto os visitantes relaxam em um enorme sofá e se deliciam com os clássicos da "bossa que é toda nossa".
O destaque vai para o show holográfico que une ícones da música como Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Elis Regina, Astrud Gilberto, Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Stan Getz, Johnny Alf e Hermeto Pascoal em uma emocionante versão do clássico "Garota de Ipanema". Para esse "reencontro", foi empregada a inovadora tecnologia Eyeliner, que nunca havia sido utilizada no Brasil e é a mesma das apresentações da banda virtual Gorillaz. Outra instalação bem curiosa é uma sala de revestimento acústico onde o visitante encara o silêncio absoluto. A intenção da saleta é sentir o silêncio das músicas de João Gilberto, o criador da Bossa Nova.
O bom de se ter uma exposição não muito convencional sobre tal tema é apresentar a nova geração de brasileiros um ritmo que tanto nos representou em outros países. A grandiosidade da exposição mostra como não só o Rio de Janeiro se sente pai da Bossa Nova, mas o Brasil se sente um pouco dono desse som tão delicado. "A casa da bossa é a Oca", afirma orgulhoso o curador Carlos Nader.
Filmes projetados nas paredes brancas contam a história do ritmo que fez o estilo de toda uma geração, o calçadão preto e branco e a areia branquinha reproduz a praia de Copacabana e no teto curvo do museu de Oscar Niemeyer recebe imagens do mar enquanto os visitantes relaxam em um enorme sofá e se deliciam com os clássicos da "bossa que é toda nossa".
O destaque vai para o show holográfico que une ícones da música como Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Elis Regina, Astrud Gilberto, Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Stan Getz, Johnny Alf e Hermeto Pascoal em uma emocionante versão do clássico "Garota de Ipanema". Para esse "reencontro", foi empregada a inovadora tecnologia Eyeliner, que nunca havia sido utilizada no Brasil e é a mesma das apresentações da banda virtual Gorillaz. Outra instalação bem curiosa é uma sala de revestimento acústico onde o visitante encara o silêncio absoluto. A intenção da saleta é sentir o silêncio das músicas de João Gilberto, o criador da Bossa Nova.
O bom de se ter uma exposição não muito convencional sobre tal tema é apresentar a nova geração de brasileiros um ritmo que tanto nos representou em outros países. A grandiosidade da exposição mostra como não só o Rio de Janeiro se sente pai da Bossa Nova, mas o Brasil se sente um pouco dono desse som tão delicado. "A casa da bossa é a Oca", afirma orgulhoso o curador Carlos Nader.
Serviço: Do dia 8/7 até 7/9.
Funcionamento: De terça a domingo, das 10 às 21 horas.
Local: Oca no Ibirapuera - São Paulo (av. Pedro Álvares Cabral, s/ nº, portão 2, pq. Ibirapuera, SP, tel. 0/xx/11/5572-0985).
Preço: R$ 20 inteira e R$ 10 meia, às terças feira a entrada é franca.
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