Cadeira número 23 da Academia Brasileira de Letras (ABL), Zélia Gattai faleceu às 16h30 de hoje, vítima de uma parada cardíaca resultante de falhas renais, circulatórias e respiratórias da escritora e ativista política. Esse quadro médico foi decorrente de um tumor encontrado durante uma cirurgia para desobstruir o intestino, em 30 de março. Internada há 31 dias no Hospital da Bahia, em Salvador, Zélia foi transferida para UTI e não resistiu às reações cirúrgicas.
Casada por 56 anos com o escritor Jorge Amado, até sua morte, em 2001, passou a editar seus livros. Estreou na literatura em 1979, com o livro Anarquistas Graças à Deus, que se tornou mini-série homônima na TV Globo, em 1982. Nessa obra, Zélia fez um retorno aos movimentos anarquistas da primeira metade do século XX, feitos por portugueses, italianos e espanhóis. O assunto político fez com que a escritora revivesse suas memórias de infância, consagrando um estilo literário que a faria imortal dentro da academia.
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