Emoção total, partida mais "corintiana" impossível, quando a técnica não funciona, a equipe enfrenta o adversário na base da raça.
Com muito sofrimento, inclusive no tempo normal, o Corinthians conseguiu a vaga para final. O adversário será o Sport, que eliminou o Vasco.
O jogo começou com uma surpresa na escalação, Cuca escalou três atacantes, surpreendendo Mano Menezes e os corintianos. Porém mesmo com um esquema mais ofensivo, o Botafogo sofreu mais pressão no primeiro tempo. O Timão teve três boas chances de gols na primeira etapa, porém sem exigir trabalho algum do goleiro Castillo.
Sem conseguir abrir o placar, o alvinegro paulista começou a perder a cabeça. Diversas discussões com adversários e com o árbitro Evandro Rogério Romam fecharam o primeiro tempo, inclusive o atacante Herrera recebeu um cartão amarelo após o término da primeira parte.
Antes mesmo de iniciar o segundo tempo, o Corinthians sofreu mais uma queda. Inexplicavelmente e sem justificativa alguma o árbitro expulsou o técnico Mano Menezes, acusou-o de invadir o campo, o engraçado é que nenhuma câmera das emissoras televisivas captaram a imagem. Mais um empecilho para a vitória do Timão.
Voltando do intervalo com Acosta no lugar de Fábio Ferreira, e logo aos 6 minutos o uruguaio mostrou o porquê de ter entrado. Após uma linda jogada do argentino Herrera, o ex-jogador do Náutico apenas teve o trabalho de empurrar para as redes, e abrir o placar.
Infelizmente o torcedor que lotou o Morumbi, mais de 61 mil pessoas, nem teve tempo para comemorar. Dois minutos depois, após uma falha do goleiro Felipe, Renato Silva empatou o jogo para o time da estrela solitária, justamente em uma bola parada, jogada forte de Cuca e do Fogo.
A classificação estava na mão dos cariocas, mas não souberam administrar a vantagem, e sofreram pressão do Corinthians. Abusando das faltas, o castigo não demorou a chegar. Chicão, em bela cobrança, incendiou o estádio novamente. A tensão aumentou, e o Botafogo acordou. Saindo um pouco mais ao ataque, abusou das jogadas aéreas, porém Felipe saiu-se bem, e o ímpeto de reação dos botafoguenses foi esfriado.
Com o placar em 2 a 1 a partida foi definida a partir da disputa de pênaltis. Percebia-se na fisionomia de cada ser-humano no Morumbi que a tensão era do tamanho do estádio.
Chicão com muita categoria abriu o placar; Lúcio Flávio repetindo o corintiano empatou. Herrera, em grande fase, fez 2 a 1; Alexsandro, que entrou no segundo tempo, empatou novamente. Nilton nem sentiu a pressão, e converteu o seu pênalti; o zagueirão André Luis colocou a igualdade no placar. Alessandro fez 4 a 3; e Jorge Henrique empatou. Então chegava as últimas penalidades. O uruguaio Acosta foi o responsável pela última conversão do Timão, deslocando o compatriota Castillo, converteu o seu. A responsabilidade estava nos pés de Zé Carlos, que teve uma passagem pelo Corinthians em 2004, e infelizmente para os botafoguenses, o goleiro Felipe se redmiu com a Fiel, defendendo o pênalti do ala carioca, e colocando o Timão na final da Copa do Brasil. Vaga mais do que merecida, para um time que saiu do inferno do rebaixamento ao céu da final em menos de 6 meses, talvez só Felipe supere isso, pois em menos de 30 minutos saiu do inferno da falha e eliminação, para a defesa do último pênalti e redenção.
Como diria a Fiel: "não pára, não pára, não pára". O Sport conseguirá parar esse Corinthians?
Com muito sofrimento, inclusive no tempo normal, o Corinthians conseguiu a vaga para final. O adversário será o Sport, que eliminou o Vasco.
O jogo começou com uma surpresa na escalação, Cuca escalou três atacantes, surpreendendo Mano Menezes e os corintianos. Porém mesmo com um esquema mais ofensivo, o Botafogo sofreu mais pressão no primeiro tempo. O Timão teve três boas chances de gols na primeira etapa, porém sem exigir trabalho algum do goleiro Castillo.
Sem conseguir abrir o placar, o alvinegro paulista começou a perder a cabeça. Diversas discussões com adversários e com o árbitro Evandro Rogério Romam fecharam o primeiro tempo, inclusive o atacante Herrera recebeu um cartão amarelo após o término da primeira parte.
Antes mesmo de iniciar o segundo tempo, o Corinthians sofreu mais uma queda. Inexplicavelmente e sem justificativa alguma o árbitro expulsou o técnico Mano Menezes, acusou-o de invadir o campo, o engraçado é que nenhuma câmera das emissoras televisivas captaram a imagem. Mais um empecilho para a vitória do Timão.
Voltando do intervalo com Acosta no lugar de Fábio Ferreira, e logo aos 6 minutos o uruguaio mostrou o porquê de ter entrado. Após uma linda jogada do argentino Herrera, o ex-jogador do Náutico apenas teve o trabalho de empurrar para as redes, e abrir o placar.
Infelizmente o torcedor que lotou o Morumbi, mais de 61 mil pessoas, nem teve tempo para comemorar. Dois minutos depois, após uma falha do goleiro Felipe, Renato Silva empatou o jogo para o time da estrela solitária, justamente em uma bola parada, jogada forte de Cuca e do Fogo.
A classificação estava na mão dos cariocas, mas não souberam administrar a vantagem, e sofreram pressão do Corinthians. Abusando das faltas, o castigo não demorou a chegar. Chicão, em bela cobrança, incendiou o estádio novamente. A tensão aumentou, e o Botafogo acordou. Saindo um pouco mais ao ataque, abusou das jogadas aéreas, porém Felipe saiu-se bem, e o ímpeto de reação dos botafoguenses foi esfriado.
Com o placar em 2 a 1 a partida foi definida a partir da disputa de pênaltis. Percebia-se na fisionomia de cada ser-humano no Morumbi que a tensão era do tamanho do estádio.
Chicão com muita categoria abriu o placar; Lúcio Flávio repetindo o corintiano empatou. Herrera, em grande fase, fez 2 a 1; Alexsandro, que entrou no segundo tempo, empatou novamente. Nilton nem sentiu a pressão, e converteu o seu pênalti; o zagueirão André Luis colocou a igualdade no placar. Alessandro fez 4 a 3; e Jorge Henrique empatou. Então chegava as últimas penalidades. O uruguaio Acosta foi o responsável pela última conversão do Timão, deslocando o compatriota Castillo, converteu o seu. A responsabilidade estava nos pés de Zé Carlos, que teve uma passagem pelo Corinthians em 2004, e infelizmente para os botafoguenses, o goleiro Felipe se redmiu com a Fiel, defendendo o pênalti do ala carioca, e colocando o Timão na final da Copa do Brasil. Vaga mais do que merecida, para um time que saiu do inferno do rebaixamento ao céu da final em menos de 6 meses, talvez só Felipe supere isso, pois em menos de 30 minutos saiu do inferno da falha e eliminação, para a defesa do último pênalti e redenção.
Como diria a Fiel: "não pára, não pára, não pára". O Sport conseguirá parar esse Corinthians?
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