O Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, disse, em defesa da ameaça presidencial de veto ao projeto que regulamenta a Emenda Constitucional 29 (que amplia as verbas destinadas à saúde): "[o projeto] cria uma despesa da ordem de R$ 10 bilhões por ano".
Interessante. É exatamente o mesmo valor que, segundo estimativas do líder do governo na Câmara, Henrique Fontana, seria arrecadado com o 0,1% da Cide.
Interessantes também as declarações do ministro, mesmo depois da divulgação das projeções de receita pelo Ministério do Planejamento - projeções essas que indicam uma arrecadação R$ 11,8 bilhões acima do previsto: "Não há sobra de caixa no governo" e "Tem um projeto que foi aprovado no Senado que cria uma despesa que, aparentemente, é de R$ 10 bilhões a mais no ano."
É esse "aparentemente" colocado com tanta discrição no meio da fala do ministro que faz com que isso seja tão genial.
Interessante. É exatamente o mesmo valor que, segundo estimativas do líder do governo na Câmara, Henrique Fontana, seria arrecadado com o 0,1% da Cide.
Interessantes também as declarações do ministro, mesmo depois da divulgação das projeções de receita pelo Ministério do Planejamento - projeções essas que indicam uma arrecadação R$ 11,8 bilhões acima do previsto: "Não há sobra de caixa no governo" e "Tem um projeto que foi aprovado no Senado que cria uma despesa que, aparentemente, é de R$ 10 bilhões a mais no ano."
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